segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Continua..."A FALTA DE ATENÇÃO DO SEU MARIDO, NEM SEMPRE É FALTA DE AMOR"


PORQUE PRECISAMOS TANTO DA ATENÇÃO DOS NOSSOS MARIDOS

A maldição que afetou a mulher está relacionada à dependência dela da atenção e da aprovação do marido. Colocando as dores de parto de lado, as quais esse livro não se propõe a solucionar, a segunda parte da maldição determinou para a mulher: o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. Quer dizer, você estará sempre desejando algo do seu marido, e ele será o seu líder. Assim como o homem ficou escravo do trabalho, sujeito á terra, ela ficou dependente da aprovação do marido,e de ter nele a pessoa que cumprirá os seus desejos e sonhos.
Até aquele momento homem e mulher não se preocupavam com “quem mandava em quem”. Era uma união harmoniosa, que simplesmente funcionava sem resistência de um nem oposição de outro. Os dois eram um. Mas agora, devido ao erro da mulher, ela foi propositalmente colocada sob os cuidados e a liderança do marido, como que para lembrá-la do erro que cometeu ao induzi-lo ao pecado.
Sei que este conceito é anátema para a maioria das mulheres, mas na verdade poderia ter sido muito pior. Pense bem, mulher: ficar sujeita ao homem que a ama? Ruim seria se fosse condenada a se sujeitar a um que a odiasse...
O que esta maldição resultou na mulher foi o desejo de ter a atenção total dos olhos do marido. Ela quer ser a princesa, a escolhida, a mulher acima de todas as mulheres; aquela por quem ele arrisca a vida, e deixa as pessoas e as coisas de que mais gosta, para estar ao lado. Porém, ela raramente consegue essa atenção por muito tempo. Ele, sob os efeitos da própria maldição, está sempre olhando para o trabalho, a próxima conquista, e ainda fica ressentido com ela quando lhe cobra a atenção. Ele a vê como uma interferência aos seus objetivos. Chateia-se porque ela não “entende” que ele tem que trabalhar, e acha que ela não o aprecia por ser um homem tão trabalhador e dedicado.
Na busca da atenção do homem, a mulher inconscientemente se desvaloriza, pois começa a fazer tudo o que pode para que os olhos dele se voltem para ela. Investe nas roupas atraentes e sensuais, na beleza física, na estética, nos cabelos...mas isso é só o começo. Também chora, faz drama, se faz de vítima ou coitada, cria situações de ciúmes, fica cobrando o marido, faz chantagem emocional, deixa de fazer as coisas em casa, compete com a sogra, com o cachorro..Hoje em dia muitas mulheres comprometidas, mas infelizes no casamento, são capazes até de ter um caso só para chamar a atenção do marido.
Essa busca desesperada é o que está por trás de muitas mulheres consideradas super inteligentes na profissão, mas que acabam se sujeitando a homens cafajestes em troca de um pouquinho de atenção.


Concluindo: As duas maldições, a do homem e a da mulher, são, na verdade, uma e a mesma: a insegurança.
Na essência, no fundo de tudo isso, o homem é inseguro de si mesmo. O medo do fracasso, da pobreza e o sentimento de insuficiência o fazem se matar de trabalhar.
A insegurança da mulher, por ser ela emocionalmente mais aberta que o homem é mais fácil de perceber. A autoestima da maioria das mulheres é naturalmente baixa. E da mesma forma que muitos homens usam o machismo, a força e o temperamento forte para mascarar a insegurança, muitas mulheres se rebelam contra a própria maldição e se declaram independentes dos homens. “Não preciso de homem para ser feliz”, “Homem é tudo igual, só muda de endereço”, “Homem não manda em mim” e outras frases do tipo formam o credo delas. No fundo, porém, permanecem infelizes. Resumindo: São dois inseguros desesperadamente carentes da segurança e afirmação um do outro.

Agora que já entendemos como funcionam ambas as maldições, na próxima postagem colocarei a estratégia para a mulher superar a sua insegurança...

Que o nosso poderoso Deus nos ajude!!!
A paz do Senhor!!!
Sua amiga
Rute de Cristo

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